Com a adesão dos policiais civis do Maranhão, em assembleia realizada nesta terça-feira, estão confirmados catorze Estados, mais o Distrito Federal, na paralisação nacional das polícias, nesta quarta-feira.
A decisão foi tomada mesmo sem o apoio da liderança do sindicato local, que preferia resumir a participação a uma passeata. Até as 20h, a convocação feita para todas as
forças policiais do país tinha efeito principalmente sobre as instituições civis – uma liminar impede a PF de aderir a paralisações.
As decisões sobre a forma de participação são dos sindicatos locais. "Cada unidade decidiu seu movimento, nós não interferimos", disse ao site de VEJA Jânio Bosco Gandra, presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) - que convocou a paralisação.
Os outros Estados com paralisação confirmada são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Paraíba, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Bahia e Pernambuco. Por meio de nota, a Delegacia Geral de Polícia Civil de São Paulo afirmou que está em "processo de ampla negociação com os representantes das entidades de classe" para tentar evitar a paralisação. "Não estão sendo poupados esforços", enfatizou. Mas a categoria se mantinha a firme na decisão até o início da noite. No Rio, os grevistas se reúnem na Cidade da Polícia, na Zona Norte, e seguem até o bairro da Tijuca, onde realizam uma nova assembleia.
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