Para que você tenha uma ideia das proporções do “bichinho”, ele pesava o equivalente a uma dúzia de elefantes africanos — ou mais do que sete tiranossauros — e tinha quase o comprimento de um Boeing 737-900! Dê uma olhadinha no quadro comparativo abaixo:
Supermassivo
Além do tamanho supermassivo — que possivelmente já era suficiente para intimidar a maioria dos predadores esfomeados —, o D. schrani contava com uma cauda poderosa capaz de dar um chega pra lá nos mais atrevidos, assim como três grandes garras localizadas em cada uma das duas patas traseiras.
Toda essa comida ia parar em um estômago que os cientistas suspeitam que fosse do tamanho de um cavalo, onde permanecia por longos períodos de tempo enquanto a digestão permitia que os dinossauros extraíssem a maior quantidade de nutrientes possível.
Descoberta
Conforme explicaram, os D. schrani pertenciam ao grupo dos titanossauros, ou seja, uma espécie que viveu entre meados do Jurássico até o final do Cretáceo e era caracterizada por possuir quatro patas e ser herbívora. Esse grupo de dinossauros também era bastante diverso, contando com espécies do tamanho de vacas até animais com dimensões equivalentes às de baleias cachalotes ou mais.
Entretanto, como na maioria dos casos os esqueletos encontrados sempre se mostram muito incompletos, os cientistas ainda não puderam estabelecer qual é o maior dinossauro entre todos dessa espécie. Por essa razão, os paleontólogos ainda não puderam “coroar” o Argentinossauro — outro animal descoberto recentemente — como o maior do planeta, pois na falta de um exemplar completo, é impossível calcular com precisão qual era sua massa.
Ramon Souza / FONTE(S)Discovery News Universidade Drexel
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