O Vaticano anunciou, neste sábado (8), que o Papa Francisco nomeou oito cardeais e sete leigos para ajudar em um Conselho de Economia, como parte de sua reforma na Cúria romana. "As relações entre o Conselho e o Secretariado para a Economia (ministério) serão definidas por seus status. Mas o Conselho é um organismo que terá a sua própria autoridade e não será apenas um órgão consultivo para o Secretariado", indicou à imprensa o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. O ministério é uma nova estrutura destinada a unificar e simplificar um organismo de decisão e controle até então fragmentado e burocrático. Ele é dirigido pelo cardeal australiano George Pell, com o apoio do prelado maltês Alfred Xuereb, até então um dos secretários particulares do Papa. Os oito cardeais que serão membros por cinco anos do Conselho para a Economia são de diversos países como África do Sul, França, Peru e China. De acordo com o pronunciamento do padre Lombardi, a diversidade geográfica dos membros “é um passo fundamental para o fortalecimento das estruturas de gestão da Santa Sé” e deve melhorar o “acompanhamento das questões econômicas e administrativa". A administração da Santa Sé é marcada por problemas revelados pelo escândalo do "Vatileaks". As informações são da Folha.
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