Investigado por denúncias de torturas, execuções e invasões de casas em Rio Real, no nordeste do estado, o major Florisvaldo Santos Ribeiro se tornou, nesta quinta-feira (13), comandante da 67ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), em Feira de Santana. Em novembro do ano passado, denúncias começaram a ser feitas contra o PM e outros policiais que atuavam na 6ª CIPM, em Rio Real. Por causa dos relatos, o presidente da Câmara Municipal e o juiz da cidade assinaram um documento que pedia ao Ministério Público do Estado (MP) e à Polícia Civil a investigação dos atos de terror que, segundo eles, eram cometidos pelo major Ribeiro e sua tropa. As investigações resultaram no afastamento do oficial, um sargento e um soldado da cidade. Desde o dia 14 de janeiro, a Corregedoria da PM concluiu um relatório de apuração do caso, mas o comando da Polícia Militar não se pronunciou sobre o resultado das apurações. Mesmo assim, o major investigado atuará em uma área que engloba 32 bairros de Feira de Santana, além do Conjunto Penal e dos distritos de Humildes e Ipuaçu. As informações são do Correio.
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