A prefeitura de Salvador pode ter aproximadamente R$ 1,5 milhões a menos dos cerca de R$ 30 milhões anunciados para custear o Carnaval 2014. Isso porque, nesta sexta-feira (31), o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) pediu o bloqueio da quantia na conta bancária do Município usada para reservar os recursos destinados à folia deste ano, a pedido da empresa Papa Léguas, que administra o bloco carnavalesco de mesmo nome. A disputa é referente a shows realizados entre 1997 e 2004, na gestão do ex-prefeito Antônio Imbassahy. Na época, as apresentações abertas ao público foram acordadas pela Secretaria de Turismo, então Emtursa, como forma de quitar o Imposto Sobre Serviços (ISS) de grupos inadimplentes. A operação, porém, foi desautorizada quando muitos blocos já haviam cumprido sua parte no trato, o que resultou em quatro processos de cobrança, movidos por empresas que até hoje não pagaram os tributos. Com informações da coluna Satélite, do Correio.
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