A Justiça Federal do Paraná decretou, nesta quarta-feira (21), uma nova ordem de prisão preventiva contra o doleiro Alberto Youssef. O suspeito, que já está preso por causa da operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), é apontado como líder de um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que movimentou cerca de R$ 10 bilhões em cobranças de "pedágios" em negócios da Petrobras. O novo pedido de prisão, contudo, não tem relação com a investigação da PF e sim com o caso Banestado – pelo qual Youssef responde por crimes de gestão fraudulenta de instituição, evasão e corrupção ativa. O processo estava suspenso, mas voltou a tramitar quando o doleiro quebrou o acordo de delação premiada ao retornar à atividade criminosa. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o suspeito teria aberto 43 contas em nome de laranjas em agências bancárias de Londrina (Paraná), que serviriam para transferências internacionais fraudulentas. Para utilizar as contas, de acordo com a denúncia, o doleiro pagaria vantagem ao gerente da agência bancária do Banestado. Na época, Youssef confessou a autoria do crime. A Justiça Federal justificou o mandado de prisão como uma maneira de prevenir a prática de novos crimes, já que ele teria retomado suas atividades criminosas "de modo profissional e habitual".
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