No desespero, a família disse que daria um cheque caução para conseguir a vaga, mas só o hospital disse que só seria aceito um depósito. A promotora Fernanda Garcez afirma que o Ministério Público vai apurar as circunstâncias da morte do bebê. Mas ela já adianta que é crime um estabelecimento de saúde exigir o pagamento para atendimento emergencial, seja público ou privado.
Segundo a promotora,o Ministério Público vai ouvir todas as partes envolvidas.
No próximo sábado, a família do bebê vai realizar um protesto às dez horas da manhã na Praça Santos Andrade, no Centro da cidade. Eles vão caminhar até a Prefeitura de Curitiba.
Por meio de nota, a prefeitura de Curitiba informou que o bebê foi socorrido pelo Samu, após uma parada cardiorrespiratória, e atendido na Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas do Boa Vista, com quadro grave decorrente de complicações pulmonares. Ainda de acordo com a nota, os procedimentos de ressuscitação realizados pelas equipes médicas foram insuficientes e, inclusive, um helicóptero chegou a ser acionado para fazer o transporte da criança até o Hospital do Trabalhador. Mas, segundo a prefeitura, devido às condições clínicas instáveis, o bebê não podia ser transportado sem ser estabilizado, sob o risco de comprometer ainda mais o estado de saúde. Ele morreu por volta das oito horas da manhã da última sexta-feira.
O Hospital Vita foi procurado e a assessoria se comprometeu a enviar uma nota com esclarecimentos.
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