O trio colocou Cláudia, ferida por tiros, no porta-malas de uma viatura. A tampa do compartimento se abriu no caminho e a vítima foi arrastada por 250 metros. Os policiais alegaram que havia naquele momento um tiroteio no Morro da Congonha, em Madureira. Moradores e a família de Cláudia negam esta versão e acusam os policiais de terem deliberadamente atirado contra ela. Um homem apontado como traficante também morreu na ação.
A presidente Dilma Rousseff usou seu perfil oficial no Twitter para manifestar solidariedade aos familiares da vítima. “Nessa hora de tristeza e dor, presto minha solidariedade à família e amigos de Cláudia”, escreveu. Em outra mensagem, Dilma afirmou: “A morte de Cláudia chocou o país. Cláudia da Silva Ferreira tinha 4 filhos, era casada havia 20 anos e acordava de madrugada para trabalhar em um hospital”.
Nesta terça-feira, o governador Sérgio Cabral chamou de “desumana” a forma como Cláudia foi socorrida e disse que os PMs envolvidos devem ser expulsos da corporação. As declarações de Cabral foram dadas em um evento da Supervia, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, onde começou a funcionar uma nova composição.
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