Após a intervenção realizada pela Justiça no Esporte Clube Bahia, no ano passado, foi divulgado que o clube utilizava um serviço "fantasma" de duas empresas no ano de 2013, em que foi constatado o gasto de R$ 444,2 mil com empresas que não têm o registro do serviço que prestaram: a Dicon Contabilidade e a Projtec. Na última sexta-feira (14), o Ministério Público Federal divulgou que os documentos e depoimentos relacionados com possíveis delitos de apropriação de recursos pela antiga gestão do Tricolor, apesar de serem de âmbito estadual, serão apurados pelo MPF, pois a Justiça Federal acatou o pedido de declínio dos demais aspectos da investigação para o MP estadual.
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