Vilma Martins, a mulher que ficou conhecida nacionalmente por sequestrar o menino Pedrinho de uma maternidade em Brasília em 1986 e registrá-lo como filho biológico, decidiu contar a história do seu ponto de vista, por meio de uma autobiografia. Em um dos trechos mais polêmicos do livro, ela diz que não sequestrou os filhos, mas os comprou e pagou caro por eles. Neste mesmo trecho, Vilma também disse que "não sabia de tudo o que estava por trás dos sequestros". O livro "Vilma Martins - As Faces de uma História", foi escrito pela autora de autoajuda, ex-bailarina e atriz Cleo Cunha Jacob e pelo professor Itevildes José de Morais, que fez todo o trabalho de pesquisa técnica. A obra está sob os cuidados da editora goiana R&F e deve ser lançada oficialmente a qualquer momento. Vilma Martins foi condenada a dez anos de prisão pelo sequestro de dois bebês. Antes de Pedrinho, ela levou Aparecida Fernanda da antiga Maternidade de Maio, na capital goiana, registrou como filha biológica e a batizou com o nome Roberta Jamilly. Os advogados de defesa lutaram para evitar a condenação, mas não conseguiram porque Vilma apresentou várias versões, contraditórias, em seus depoimentos à polícia. Metade da pena foi cumprida em regime fechado e semiaberto e a outra metade em liberdade condicional. Em julho de 2013, ela ganhou a liberdade.


0 Comentários
O TRAZENDO A MASSA NÃO SE RESPONSABILIZA POR OPINIÕES EMITIDAS POR TERCEIROS NESTE ESPAÇO, MAS INFORMA QUE COMENTÁRIOS OFENSIVOS QUE EXPONHA PESSOAS,ENTIDADES OU EMPRESAS SERÃO EXCLUÍDOS.
#OS COMENTÁRIOS NÃO REFLETEM A OPINIÃO DESTE BLOG,OS MESMOS DEVERÃO SER IDENTIFICADOS PARA SEREM ACEITOS, SEJA QUAL FOR O SEU TEOR.