“Ele contou, no depoimento, que trocou uma bicicleta e um aparelho de som pela arma. A compra foi feita no dia do crime. O menor apressou a venda das coisas para conseguir pegar a arma porque ele sabia que se matasse a Yorrally na terça-feira, quando ele já tivesse 18 anos, iria para uma prisão comum. Ele me disse que eu não queria ir para a cadeia porque sabia os risco que corria, que temia ser violentado, e que demoraria muito para sair. E disse, com frieza: ‘Peguei a arma logo e resolvi o que precisava’", afirmou o promotor de Infância e Juventude do DF Renato Barão Varalda.
Yorally foi morta no último domingo, depois de ser levada para um matagal no Novo Gama (GO), onde foi baleada com um tiro na cabeça. Amigos do menor afirmaram que receberam as imagens do crime pelo celular ou as encontraram publicadas na internet. A delegada Viviane Bonato disse que o celular apreendido com as supostas imagens foi encaminhado para perícia. O motivo da barbárie: o delinquente estava com ciúmes porque Yorally estava namorando um rapaz de uma gangue rival.(Veja)
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